26 março, 2008

DESATANDO NÓS...




Repasso essa mensagem (enviada pala amiga Mari) simples e singela, de um coração em... contato com a pureza do cotidiano transformador... palavras para dar passagem e práticas a um devir criança em nós.

Que tal a gente tomar coragem para desatar os nós que amarram nossas vidas?

Pelo menos, podemos tentar.
Não vai ser fácil...

Sabemos que hábitos são verdadeiros "nós cegos."
Não se sabe onde começam nem como terminam.
Atrás dos hábitos se escondem nossas verdadeiras carências afetivas.

E os hábitos que foram criados para compensá-las, acabam por nos impedir de que as enxerguemos com clareza.

Que nó danado!


Aí, a pessoa se apressa, faz aquele regime maluco e consegue perder até a alma...
Ou pára de fumar aqueles três maços de cigarros do dia, ou de beber a dose da noite...
Até se afasta daquela pessoa que só traz dores de cabeça...

Que maravilha!...

Mas, passado um tempo, volta tudo a ser como antes...
E o nó vai ficando pior ainda, né?

De tudo que tenho visto, o mais interessante e simples a seguir é a receita.
Sim a Receita do Nenê...
É fácil...

Acordar cantando... (não vale chorar nem acordar a casa toda né?).

Espreguiçar-se bastante, antes de se levantar da cama... (ainda lembra o que é?).

Pegar todo dia o solzinho da manhã, de preferência, acordando mais cedo para uma caminhada sem pressa...
Mostrar que quem a gente ama é muito importante para nós...
Pedir colinho, sempre que possível (às vezes, a gente tem que dar também). Beber muita água e fazer muito "xixi"...

Fazer primeiro, para receber depois:
Muito dengo e carinho...
Confiar e amar quem a gente ama, cada vez mais...

Ignorar todos os chatos que não gostam de criança, de flor, de carinho, (de e-mail!), e de nós...

Dar atenção a todos que se aproximam de nós, mesmo a quem acabamos de conhecer.
Adorar ouvir o que as pessoas (que a gente ama) falam e respeitar o que fazem...
Sorrir para todos e para a gente mesmo...
E rir, rir, mas rir muito, sempre que não tiver motivo para chorar...

Quer experimentar?

Depois de um tempo, você vai esquecer...

Ou perguntar:
Cadê o Nó...?

Forte abraço, meu amigo querido!!


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