21 julho, 2010

A-ha - Lifelines, ou sobre algumas das perguntas fundamentais





Muito raro, na música, a presença de perguntas!
Para quem ama as perguntas, como eu as amo, - e que
sabe que elas são mais importantes do que
as respostas - tem nessa letra da banda A-ha
um "prato cheio": algumas das mais importantes 
perguntas estão aqui colocadas.
Eu as faço diariamente.

A música é linda e as vozes são lindas!

Que ninguém se iluda: as respostas são fundamentalmente importantes.
Mas as perguntas são  ainda mais!
Precisamos MUITO de ambas, constantemente!




One time to know that it's real
One time to know how it feels
that's all
One call
Your voice on the phone
One place
a moment alone
that's all
What do you see, what do you know?
One sign: what do I do?
Just follow your lifeline through
What if it hurts, what then?
What do we do, What do you say?
Don't throw your lifelines away

One time
just once in my life
yeah One time
to know it can happen twice
One shot
of a clear blue sky
one look
I see no reasons why we can't
One chance
to go back to the point
where everything starts
one chance
to keep it together when
things fall apart
Just one sign
to make us believe it's true
What do you see,
Where do we go?
One sign: how do we grow?
by letting your lifelines show
What if we do, what now?
What do you say?
how do i know?
Don't let your lifeline go



2 comentários:

Kátia disse...

'Lifelines' é uma música lindíssima e seu post ficou muito, muito bom.
Suas imagens falam...
É o sentir-se, o ter consciência de como as coisas se processam por dentro de nós. Nada mais que o trabalhar-se interiormente para obter as respostas pra perguntas que gritam.

.

Cerikky.. Cesar Ricardo Koefender disse...

Ao escutar essa música, sinto - e quase vejo - luzes verticais e ascendentes!

Adoro a intensidade da vibração do "backing vocals": me emociono com essa energia suave que emana das vozes ao fazerem as perguntas que me faço e faço ao outro, qualquer outro, diariamente.

O trabalho interno não prescinde do trabalho com o fora.

Me impressiona - cada vez mais -
a relação dialógica - de imanência - que há entre o dentro e o fora!

Sim Kátia: perguntas que gritam dentro e... para fora.
AS vezes... sussurram.